Em filosofia, o desejo é uma tensão em direção a um fim considerado pela pessoa que deseja como uma fonte de satisfação. É uma tendência algumas vezes consciente, outras vezes inconsciente ou reprimida. Quando consciente, o desejo é uma atitude mental que acompanha a representação do fim esperado, o qual é o conteúdo mental relativo à mesma. Enquanto elemento apetitivo, o desejo se distingue da necessidade fisiológica ou psicológica que o acompanha por ser o elemento afetivo do respectivo estado fisiológico ou psicológico.
Tradicionalmente, o desejo pressupõe carência, indigência. Um ser que não caressesse de nada não desejaria nada, seria um ser perfeito, um deus. Por isso Platão e os filósofos cristãos tomam o desejo como uma característica de seres finitos e imperfeitos.
Tradicionalmente, os filósofos viram o Bem como o objeto do desejo. Atualmente isso é questionado.
(Fonte: Wikipédia)
Comentário do dono do Blog: A definição acima é excelente. Dispensa qualquer colocação. Claro, eu gostaria muito que todos que passassem por aqui colocassem suas opiniões.
3 comentários:
Bom, se você mesmo já diz que o texto por si só já basta não há motivos para eu tecer comentários a respeito dele.
Lhe "desejo" uma ótima noite!
Bjim.
As palavras iniciais estavam tão complexas e cheias de rodeios que pensei: "meu Deus ele já está na faculdade" (rsrsrs). O homem precisa sim de desejo, é ele quem faz com que caminhemos. Quem não deseja não busca, não vive...
Gosto do que Adélia Prado diz para justificar que podemos ter um banquete, mas, sem desejo ele de nada servirá: "Não quero faca nem queijo, o que quero é desejo".
Um grande bju no coração :) Maíra
Oláá...há quanto tempo não venho aqui
Ótimo texto!
Desejo...quem não tem, não é mesmo?
É um sinal de que somos humanos, rs.
Precisei de um dicionário para entender certas partes rs.
Beijos!Ótimo fim de semana!
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